Para muitos é algo bizarro ou brincadeira, mas nós do Exército Universal fazemos questão de mostrar tudo o que acontece no Brasil e no mundo sem medo e sem nenhum preconceito. Veja o caso a seguir e analise...
Uma mulher africana conseguiu o apoio de um cirurgião britânico para conseguir tratar seu problema grave de elefantíase. O caso fez com que sua perna inchasse e gerasse um sobrepeso de 31 kg no local.
Sadia Abdinur, de 35 anos, foi vista como uma bruxa na aldeia em que vive. Os moradores locais acreditavam que ela havia sido possuída pelo diabo quando a perna esquerda inchou de forma chamativa.
A condição debilitante impede a mulher de alimentar seus filhos, os quais são obrigados a vaguear pelas ruas implorando migalhas para manter a família viva. As crianças nunca foram à escola, e abraçam a mãe com um adeus a cada noite acreditando que ela estará morta pela manhã.
O caso de Abdinur chamou a atenção de uma instituição de caridade britânica, a qual tenta angariar fundos (cerca de R$ 100 mil) para levar a mulher ao Reino Unido a fim de que ela seja operada por um cirurgião vascular.
O homem em questão é o também professor Nigel Standfield, o qual pretende executar uma operação com duração de até 10 horas na paciente para salvar sua vida. No Quénia, alguns cirurgiões se recusaram a tratar a mulher, alegando não terem conhecimento ou instalações necessárias para o feito.
A mulher que viu o primeiro marido ser morto a tiros por bandidos implora por ajuda: “Por favor, salve minha vida”. O problema de Sadia começou em 2006, quando ficou doente por conta de uma infecção e lentamente viu sua perna esquerda começar a inchar. Atualmente ela sofre com linfedema grave, causado por infecção parasitária da elefantíase.
Uma mulher africana conseguiu o apoio de um cirurgião britânico para conseguir tratar seu problema grave de elefantíase. O caso fez com que sua perna inchasse e gerasse um sobrepeso de 31 kg no local.
Sadia Abdinur, de 35 anos, foi vista como uma bruxa na aldeia em que vive. Os moradores locais acreditavam que ela havia sido possuída pelo diabo quando a perna esquerda inchou de forma chamativa.
A condição debilitante impede a mulher de alimentar seus filhos, os quais são obrigados a vaguear pelas ruas implorando migalhas para manter a família viva. As crianças nunca foram à escola, e abraçam a mãe com um adeus a cada noite acreditando que ela estará morta pela manhã.
O caso de Abdinur chamou a atenção de uma instituição de caridade britânica, a qual tenta angariar fundos (cerca de R$ 100 mil) para levar a mulher ao Reino Unido a fim de que ela seja operada por um cirurgião vascular.
O homem em questão é o também professor Nigel Standfield, o qual pretende executar uma operação com duração de até 10 horas na paciente para salvar sua vida. No Quénia, alguns cirurgiões se recusaram a tratar a mulher, alegando não terem conhecimento ou instalações necessárias para o feito.
A mulher que viu o primeiro marido ser morto a tiros por bandidos implora por ajuda: “Por favor, salve minha vida”. O problema de Sadia começou em 2006, quando ficou doente por conta de uma infecção e lentamente viu sua perna esquerda começar a inchar. Atualmente ela sofre com linfedema grave, causado por infecção parasitária da elefantíase.
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